Este fim-de-semana fui surpreendido com a notícia de uma auto proclamada actividade planetária, o eclipse lunar…
Apesar de ser uma referência planetária, é apenas o eclipse da lua.
Para aqueles que são um pouco mais esquecidos, eu vou explicar o que acontece…
Existe o Sol, que é considerada a grande estrela deste Universo. Depois existe a Terra, que é a casa de toda a rapaziada, que roda sobre si mesmo (rotação) e sobre o Sol (translação). Para finalizar, existe a Lua que é um satélite natural e que, devido à força da gravidade, vai gravitando de uma forma translacional à volta da Terra, mas que no entanto também roda sobre si mesma.
Confusos?
Bem, vamos lá dissertar sobre isto.
O Sol, é sem dúvida uma das grandes estrelas do sistema, pois irradia luz e energia por todo o lado, apesar da poluição que existe no planeta Terra.
Depois temos a Lua, que é um planeta coberto de cinzas e poeiras, que surgiram do resultado de andar a queimar o planeta.
Apesar de se poder considerar como uma referência planetária, a Terra não passa de um satélite natural do Sol e se ainda existe vida nesse planeta, é porque ainda se consegue enxergar o Sol. Quando a poluição for tanta e se deixar de ver o Sol ou simplesmente quando o Sol deixar de brilhar, a vida na Terra poderá correr o risco de se extinguir.
No eclipse lunar, o que as pessoas viram, foi o resultado da Terra se por à frente do Sol, impedindo dessa forma a propagação da luz do Sol sobre a Lua, criando uma sombra sobre o pobre planeta. No entanto foi uma acção passageira. É bonito, mas não é nada de absoluto, o que é bonito é ver o eclipse do Sol, que se dá quando a Lua se põe á frente do Sol e desta forma propaga a sua sombra sobre o grande Planeta.
Este fenómeno apesar de raro, é no entanto realizável.
No fundo a própria natureza é isto mesmo, um conjunto de acções egocêntricas que pretendem dar algum destaque e pequenos astros do nosso mísero sistema solar, da nossa periférica galáxia.
Não tarda muito chega aí um cometa com pretensão a GEE.
Isto é só para gente esperta e cinéfila…vão lá ver filmes sem ser de porrada (Armagedeon, The Core…Global Extintion Event, dahhhhhhhhhhh).
Para finalizar e não tem nada a ver com os fenómenos da Ana Tereza…
Há umas semanas atrás li esta história, creio que é de um dos filmes do Jean Claude van Damme e é importante, pois todos podemos aprender um pouco com ela:
“Era uma vez um notável artista marcial de sua graça Frank Dux (lê-se duche não sei se por alguma questão de odor corporal), que era tão bom, tão bom, que todos o temiam e ninguém desejava treinar com ele.
Quando surgia para treinar, todos os outros fugiam (volta a questão do odor…estão a acompanhar???).
Os discípulos do notável viviam atónitos, veneravam-no e contavam os imensos feitos por ele realizados.
Os discípulos dos outros, treinavam e preocupavam-se em evoluir, percurso que era incentivado pelos seus docentes.
Um dia quando todos morreram, todos se lembravam dos outros, enquanto o notável caiu no esquecimento.
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa…
Se o Eusébio soubesse que lhe iriam aparecer o Figo e o puto Cristiano Ronaldo tinha andado com uma Merche para aparecer mais na CARAS…
P.S. Sifu Ricardo…já se contempla o azul, treina porque estás lá quase!!!!!
Para finalizar, aqui vai uma pequena sugestão à estrutura marcial nacional: convidar a Sílvia Alberto (dura tarefa para a qual me disponibilizo) para criar um evento do tipo “Aqui há talento”.
Apesar de ser uma referência planetária, é apenas o eclipse da lua.
Para aqueles que são um pouco mais esquecidos, eu vou explicar o que acontece…
Existe o Sol, que é considerada a grande estrela deste Universo. Depois existe a Terra, que é a casa de toda a rapaziada, que roda sobre si mesmo (rotação) e sobre o Sol (translação). Para finalizar, existe a Lua que é um satélite natural e que, devido à força da gravidade, vai gravitando de uma forma translacional à volta da Terra, mas que no entanto também roda sobre si mesma.
Confusos?
Bem, vamos lá dissertar sobre isto.
O Sol, é sem dúvida uma das grandes estrelas do sistema, pois irradia luz e energia por todo o lado, apesar da poluição que existe no planeta Terra.
Depois temos a Lua, que é um planeta coberto de cinzas e poeiras, que surgiram do resultado de andar a queimar o planeta.
Apesar de se poder considerar como uma referência planetária, a Terra não passa de um satélite natural do Sol e se ainda existe vida nesse planeta, é porque ainda se consegue enxergar o Sol. Quando a poluição for tanta e se deixar de ver o Sol ou simplesmente quando o Sol deixar de brilhar, a vida na Terra poderá correr o risco de se extinguir.
No eclipse lunar, o que as pessoas viram, foi o resultado da Terra se por à frente do Sol, impedindo dessa forma a propagação da luz do Sol sobre a Lua, criando uma sombra sobre o pobre planeta. No entanto foi uma acção passageira. É bonito, mas não é nada de absoluto, o que é bonito é ver o eclipse do Sol, que se dá quando a Lua se põe á frente do Sol e desta forma propaga a sua sombra sobre o grande Planeta.
Este fenómeno apesar de raro, é no entanto realizável.
No fundo a própria natureza é isto mesmo, um conjunto de acções egocêntricas que pretendem dar algum destaque e pequenos astros do nosso mísero sistema solar, da nossa periférica galáxia.
Não tarda muito chega aí um cometa com pretensão a GEE.
Isto é só para gente esperta e cinéfila…vão lá ver filmes sem ser de porrada (Armagedeon, The Core…Global Extintion Event, dahhhhhhhhhhh).
Para finalizar e não tem nada a ver com os fenómenos da Ana Tereza…
Há umas semanas atrás li esta história, creio que é de um dos filmes do Jean Claude van Damme e é importante, pois todos podemos aprender um pouco com ela:
“Era uma vez um notável artista marcial de sua graça Frank Dux (lê-se duche não sei se por alguma questão de odor corporal), que era tão bom, tão bom, que todos o temiam e ninguém desejava treinar com ele.
Quando surgia para treinar, todos os outros fugiam (volta a questão do odor…estão a acompanhar???).
Os discípulos do notável viviam atónitos, veneravam-no e contavam os imensos feitos por ele realizados.
Os discípulos dos outros, treinavam e preocupavam-se em evoluir, percurso que era incentivado pelos seus docentes.
Um dia quando todos morreram, todos se lembravam dos outros, enquanto o notável caiu no esquecimento.
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa…
Se o Eusébio soubesse que lhe iriam aparecer o Figo e o puto Cristiano Ronaldo tinha andado com uma Merche para aparecer mais na CARAS…
P.S. Sifu Ricardo…já se contempla o azul, treina porque estás lá quase!!!!!
Para finalizar, aqui vai uma pequena sugestão à estrutura marcial nacional: convidar a Sílvia Alberto (dura tarefa para a qual me disponibilizo) para criar um evento do tipo “Aqui há talento”.
4 comentários:
Lindo...
Só mesmo essa cabecinha para criar esta história.
Aquilo no Norte é o mundo, o Cristiano Ronaldo, o Figo, o Mourinho ...
O que vale é que o Eusébio ficou por cá ;)
Pedro
Obrigado Joao, pelas tuas sempre ricas metáforas.
Continua, existe quem goste de te ler para se manter informado...
Saudaçoes Karatecas.
O dux ("duche" para os amigos), não é o Bruce Lee lá do sítio, pois não?
a natureza é mesmo gira :)
este fds tb tive essa prova! :)
a Ana Valentina é LINDA :)
a propósito: NÃO SE ESQUEÇAM DE TREINAR MUITO PARA TENTAR DAR UM KO NO GRANDE MESTRE SENSEI EVAN PANTAZI ;)
César
aka Papá babado
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