terça-feira, fevereiro 28, 2006

Se nos enganarmos, voltamos para trás.

Não há nada como virar numa saída, quando nos sentimos numa rotunda…
Se nos enganarmos, voltamos para trás.

Muitas vezes é este o sentimento dos artistas marciais que se sentem abandonados.
Será necessário recorrer a outras artes marciais e desportos de combate, para compreender a “nossa” arte marcial?
Sim! Sem dúvida, pelo menos quando falo por mim.

Este fim-de-semana teve lugar novamente um encontro do Grupo Português de Kyusho. Apesar da altura ser ingrata, pois muitas pessoas aproveitam esta época para ir para fora, compareceu um grupo de 21 pessoas dispostas a partilhar experiências, sofrer e claro… apanhar uns “choques”.

É engraçado como nos sentimos uns “tapados”, quando somos confrontados com outros métodos de aproximação às artes marciais.
Quando nos dizem para aplicarmos a força de uma criança de 7 anos, um gajo subtrai uns anitos à sua idade e no mínimo lá consegue aplicar a força de um jovem de 17.

E falando de novas experiências…

No próximo fim-de-semana vai realizar-se um estágio de Kosho Ryu Kenpo orientado pelos mestres, James Muro e Scott Merril ambos do Hawai, no Pavilhão do C.R.D. Arrudense.

Esta semana recebi ainda uma carta a comunicar o estágio da APOGK na zona sul.
Os dias escolhidos foram 11 e 12 de Março.
Esta é uma excelente oportunidade para os karatekas da zona sul se juntarem e treinar muito kihon, sandan gi, kata, bunkai, ude tanren, …

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